quinta-feira, 14 de abril de 2011

Política Cambial


Política cambial é um conjunto de ações de responsabilidade do Estado em prol do equilíbrio e fluidez da moeda frente às operações cambiais. A política cambial é responsável pelo funcionamento da economia através de alterações nas taxas de câmbio e do controle das operações cambiais. É definida pelo Banco Central.
O significado de política cambial não é o mesmo de política comercial, como muitos confundem. Ambas atuam sobre o setor externo da economia.  A política Cambial diz respeito a ação do governo sobre a taxa de câmbio. A política Comercial refere-se aos instrumentos que estimulam as exportações – estímulos fiscais e taxas de juros subsidiadas – e ao controle das importações – tarifas e barreiras maiores.
Na teoria da Paridade do Poder de Compra Relativa, uma cesta de mercadorias deve ter o mesmo preço em países distintos, sendo a variação do custo dessa cesta a inflação de cada país naquele período. Desta forma, a diferença de inflação entre os países deve refletir-se nas taxas de câmbio, de forma a manter inalterado o poder de compra relativo das moedas.
Caso não houvesse essa paridade o que as pessoas fariam? 
Se o custo de uma mercadoria não for o mesmo nos diferentes países, a tendência é comprar no país mais barato e vender no mais caro até que a taxa de câmbio se ajuste e não exista mais ganho ao fazer a transação (Lei do Preço Único).
Quando a moeda nacional tem sua taxa de câmbio decrescida, ela tende a ficar mais barata no mercado de câmbio perante as outras moedas, isso pode propiciar as exportações, pois a moeda nacional mais barata permite que os produtos do país fiquem com um preço mais atrativo no mercado internacional. Por outro lado, há grandes perdas sobre as importações, pois, quando a moeda do país fica mais barata, a estrangeira passa a representar um valor mais alto na aquisição de insumos, produtos e serviços de outros países.
Já quando a moeda de um país se valoriza as exportações perdem a competitividade no mercado internacional, havendo queda no custo das importações. Esse quadro em excesso pode gerar baixa nas receitas internas e desemprego. 

Por Daiane de Lima,  Luiz Fernando Gasparin, Mônica Campos


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Ford - Prós e Contras

Ford trouxe grandes contribuições para humanidade, como: a revolução no meio de transporte, acarretando em mais qualidade de vida e bem estar da sociedade. A importância da criação da linha de montagem, foi que a produção passou a reduzir tempo, houve mais qualidade e padronização (diminuindo o custo) o custo e permitiu o acesso das pessoas ao mercado de consumo de automóveis (que até então era para um público seletivo). Com essa criação, Ford conseguiu desenvolver a indústria do automóvel, o que, por sua vez, alavancou o desenvolvimento industrial e possibilitou a sua evolução. Porém, essa revolução que Ford provocou trouxe alguns problemas: Aumento intenso da população nas cidades; poluição e degradação do meio ambiente; trabalho repetitivo; falta de qualificação das pessoas; visão fragmentada do processo produtivo e doenças ocupacionais.
No Brasil a Ford chegou em 1919, iniciando com um capital de 25 mil dólares vindos da filial argentina. Em 1921 foi inaugurada a sede própria da Ford do Brasil. Em 1927 a produção do Modelo T foi interrompida em todo o mundo para receber o inovador Modelo A, que em 1929 era o automóvel mais vendido no Brasil. Em abril de 1967, a Ford Brasil lançou seu primeiro automóvel brasileiro, o Galaxie 500. Em 1991, a empresa atinge a produção de 4.000.000 de carros brasileiros. Hoje a Ford conta com quatro unidades no Brasil: o Complexo Industrial do Nordeste; a fábrica em Taubaté-SP; o Campo de Provas em Tatuí-SP e o Conjunto Industrial Ford, em São Bernardo do Campo (cada qual com sua própria atividade).


Por:  Daiane de Lima, Luiz Fernando Gasparin e Mônica Campos